domingo, 31 de outubro de 2010

Dilma Roussef eleita presidente do Brasil


Pois é, hoje, 31 de outubro de 2010, a maioria dos eleitores brasileiros elegeu Dilma Roussef como a nova chefe do executivo nacional. Meu voto ela não levou e também não tem minha simpatia, porém, é óbvio que o Serra também não tem minha simpatia e muito menos levaria meu voto. Segui meus princípios e anulei meu voto. Sim, anulei meu voto outra vez, não tive chance nem oportunidade. Foi o meu espírito anarquista falando mais alto. Você acha que eu fiz errado? Errado fazem milhões de eleitores que nem sabem ao certo o porquê de votarem em alguém.

Agora temos mais quatro anos para nos esbaldar com as reportagens da Veja que fará de tudo para incriminar esse novo governo (não tão novo) que se iniciará em janeiro de 2011. Veremos quilos e quilos de reportagens na Globo contrariando, denunciando e, principalmente, desqualificando o governo de "esquerda" do PT. Porque é exatamente isso que tem sido feito nos últimos oito anos no Brasil: um MASSACRE IDEOLÓGICO sobre a esquerda brasileira, um massacre a ideia de política e democracia!

Que democracia é essa na qual os candidatos possuem tempos diferentes na propaganda "gratuita" eleitoral? Se fosse gratuita realmente e democrática ao pé da letra, cada candidato teria o mesmo tempo na televisão. Mas isso seria muito perigoso! Ainda há os que lutam pelo "sonho" comunista, socialista ou mesmo aqueles que querem apenas um Brasil melhor sem se aliançar a algum "ismo" diretamente.

Você já pensou como seria mais interessante a propaganda política se cada candidato tivesse o mesmo tempo para falar? E melhor, se não houvesse produção cinematográfica, apenas os candidatos com um fundo simples? Poderia ser a bandeira do Brasil, pronto! Aí sim veríamos ideias de verdade! E também, que fossem apresentadas apenas propostas, nada de difamação alheia! Para difamar os outros temos o telejornalismo, tão eficiente em suas matérias capazes de controlar a mente do povo! Além, claro, da internet e todos os emails, powerpoints e tubevídeos capazes de dissuadir qualquer mente pouco articulada.

Então, essa nossa democracia é falha, mas é a que temos, gostemos ou não. Podemos melhorá-la, se quisermos. O que não podemos é continuar com o malfadado discurso de que "política não presta", "que todo político começa com boas intenções mas se corrompe quando chega lá em cima". E ainda se dizem apolíticos! Ignorantes! Se são apolíticos então são inumanos, pois a política permeia praticamente toda atividade humana.

Precisamos aprender mais sobre política e se possível ensinar até os mais velhos, esses que continuam com imagens e ideias cristalizadas sobre as coisas do passado que já acabaram. Novos tempos novas ideias. É ruim tirar o chão de quem já viveu muito, mas é melhor caminhar rumo ao fim sabendo mais das coisas que viveu.

Por outro lado, temos nossos jovens tão desligados das coisas mais importantes da vida...Bah, que mentira!!! As coisas mais importantes são as baladas, os namoricos, carros, sexo (bom, isso é importante sim...rsrsr), as novas tecnologias. Nada de lutar por um mundo melhor. Bom, lutar muitos lutam: vão à igreja rezar, fazem campanhas de caridade, etc. É um tímido começo, muito tímido mesmo, mas quem sou eu para julgar isso? Também faço minha parte em sala de aula.

Bom, vou deixar as outras ideias para outro momento. Agora precisamos é cobrar os quatro anos vindouros. Eu estou é mais preocupado com a administração do meu Estado, Santa Catarina.

E Dilma, o Brasil inteiro tem o dever de cobrar. Mudanças virão, o que é normal. As guerras políticas também continuarão, assim como a acefalia política generalizada. Enquanto isso, nós professores, em sala de aula continuaremos nossa árdua tarefa de humanizar, conscientizar, orientar nossos alunos rumo ao conhecimento. Se é que realmente conseguimos tudo isso...

Concluo com um pensamento que sempre divido com meus alunos: "Quem lê bem, escreve bem. Quem lê bem, escreve bem e pensa bem. Quem pensa questiona. Quem questiona não aceita as coisas simplesmente com elas nos são postas".
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A ética capitalista e o espírito de competitividade

Eu cansei de ouvir falar em motivação, em palestras sobre motivação. Motivar as pessoas para vencer na vida é certo? Porque precisamos vencer na vida? A vida é um jogo, uma aposta na qual os perdedores são relegados ao papel de subalternos e inferiorizados pela minoria vencedora? Infelizmente, sim. E há os que defendem a meritocracia veementemente, com unhas, garras e dentes. Se levarmos em conta a meritocracia, estaremos dispensando todos aqueles que não conseguiram vencer na vida. E se observarmos o Brasil, a situação piora: o nosso país conseguiu vencer já? Ainda não, e os mais realistas hoje podem admitir sem peso algum na consciência que esse gigante tropical não possui estigma de primeiro lugar.

E porque é difícil vencer aqui? Não fomos feitos para vencer? Bem, podemos dizer que ainda estamos nos construindo, ainda estamos aprendendo como é esse “lance” de vencer. Todavia, já chegamos atrasados nessa disputa, pois, a julgar pelo andar das coisas, não vai sobrar muito espaço, recursos ou energia para que possamos ser considerados um país vencedor. Resta-nos consolar-se e continuar a copiar tudo que vem de fora, como estamos acostumados. Porque qualquer um que tentar cobrar uma fatia do bolo não o poderá fazer sem pegar em armas e o derramamento inevitável de sangue inocente não mudará em nada a situação. Pelo contrário, de perdedores passaremos a excluídos, mais do que já podemos ser.

Eu posso estar louco, desesperado, errado ou totalmente (in) conformado, mas não vejo muito futuro nesse negócio de auto-ajuda, de motivação. Primeiro, tomo meus alunos como exemplo: impossível dizer que não são motivados, só não querem é aprender. Eis um erro grave, eles aprendem, eles sabem! O que há de errado então? A escola parou no tempo? Podemos dizer que sim, mas não devemos culpá-la por isso, pois é simples perceber que a máxima “conhecimento é poder” é seguida a risca por nossos governos. Porque se preocupariam em atender as necessidades educacionais do povo? Povo é coletivo e a escola pública, deteriorada é o seu lugar: equipamentos obsoletos ou faltantes, professores mal-remunerados e sobrecarregados de trabalho, eis nossa realidade. E o que me revolta mais ainda é saber que a revista “Veja” adora desmerecer ainda mais minha categoria profissional. O pior é assistir minhas colegas e meus colegas de trabalho a defender essa mesma revista. É óbvio que algo se aproveita, mas a sua teimosia em desqualificar a educação pública é muito aparente. Porém, para o povo isso deve significar alguma coisa, já que em qualquer consultório que se vá há números da Veja, Caras, Época, nenhuma revista popular. Mesmo assim, elas estão lá e o povo que vai se consultar deve imaginar que são importantes, afinal, “doutores” são pessoas estudadas, não é? Ainda me questiono o que pode haver de interessante numa revista Caras. Mais um aparato ideológico criado para instigar estúpidos sonhos consumistas nas pessoas. E como bons cordeirinhos, até educadores se maravilham em suas páginas...

Isso não é tudo. As escolas públicas catarinenses recebem regularmente edições da revista juvenil “It’s” e eu estive a observar tal situação. Nas suas páginas encontrei muita gente bonita (padronizadas) e nenhuma pessoa comum. Não encontrei os alunos das escolas públicas defasadas em que lecionamos diariamente, não encontrei a realidade de nossas escolas, pelo contrário. Mais e mais escolas particulares e um linguajar que não é usado por meus alunos e alunas. Vi apenas uma revista juvenil alimentando valores propagados pela mídia e pela moda. Questiono-me qual é o real interesse do governo ao enviar às escolas públicas tal revista se a mesma não reflete nossa realidade. Quer instigar mais sonhos e valores fúteis em nossos alunos e alunas? É certo fazer-lhes o “favor” de mostrar como são boas as escolas particulares em detrimento das estaduais? Enquanto isso temos que digitar nossas apostilas com letras minúsculas para que a maior quantidade possível de conteúdo possa caber numa folha A4. Explico: temos cotas de xérox nas escolas, por isso economizamos o possível para poder atender a todos os alunos. E aqui, mais um erro perpetuado por nós professores: mesmo sem querer acabamos sempre trabalhando como nossos alunos no coletivo (embora não creia que seja algo tão ruim assim). Contudo, alguns estudiosos destacam essa diferenciação entre escolas públicas e privadas como um aspecto negativo: enquanto a rede particular de educação estimula as individualidades e a capacidade empreendedora de cada aluno e aluna, na rede pública ainda continuamos a trabalhar a coletividade (porque somos obrigados devido a falta de recursos ou porque o currículo nos obriga, entre outros fatores). Grosso modo, podemos pensar, enquanto aqueles serão treinados para controlar e comandar, nós continuaremos a varrer o chão das fábricas.

É isso mesmo, é nessa incessante competitividade estimulada por todos os meios midiáticos que reside a ética capitalista: “O importante não é ganhar, o importante é competir!” Ouço isso desde criança e sempre julguei o certo, embora eu tenha desistido do futebol logo cedo, pois sempre fui um “perna-de-pau” e ainda sou. Vencer nunca foi o verbo final de minhas ideias e com o tempo aprendia deixar isso de lado, perdeu a importância. Para mim não para o resto e, mesmo assim, observo como as pessoas simples, dessas que não se preocupam em vencer na vida, vivem saudavelmente acumulando suas experiências. Não há vitória maior que estar vivo e ter as pessoas de quem se gosta ao lado.

Essa ideia de competição vem sendo alimentada a séculos chegando ao cúmulo de alguns estudiosos justificarem a existência da pobreza como algo necessário a sociedade. Pois é, uma função tem a pobreza, servir de base para a gorda riqueza poder caminhar, pois seus pés estão inchados. Na verdade, a pobreza “possui muitas funções”. Que estimulo maior tem uma pessoa de vencer na vida ao observar que, apesar dela reclamar, a vida poderia ser pior? É o que dizem nessas palestras sobre motivação: “Colaboradores, porque reclamais? Vejam o mendigo, poderia ser muito pior!”

É, sempre poder ser pior. Então porque deveríamos reclamar, não é mesmo? Temos um emprego, bom ou ruim, nós o temos e isso permite que a roda do sistema continue incessantemente. E não se engane, está na hora de mudar de visual, de penteado, porque as pessoas enjoaram. Que pena, as pessoas enjoam de ideias também, enjoam até de ideais. Corpos bonitos e sarados, autênticos simulacros de ignorância e hipocrisia. O mito da juventude eterna ditando todas as regras e massacrando o valioso tempo de milhares de pessoas que precisam se sentir bem sendo eternamente belas.

Enquanto os valores individualistas continuarem ditando todas as normas e a competitividade for a meta mais importante, discursos serão apenas palavras mortas. Queres falar em ecologia? Olhe-se no espelho antes de tudo. Reveja todos seus hábitos e pensamentos. Um alerta: só faça isso se quiseres salvar o mundo! Exatamente, se quisermos salvar o mundo e a nós mesmos, só poderemos fazer se formos radicais.

Devo estar enlouquecendo. Que saudade de minha infância com todas as suas fantasias e ingênua ignorância...

Professor Wagner Fonseca, 11/09/10

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domingo, 24 de outubro de 2010

Café com Ócio pergunta: cadê o rock brasileiro?

Sabe aquele velho Rock nacional? Aquele que fez sucesso nos anos 70, 80 e até 90? Então, gostaria de saber onde ele foi parar. Hoje em dia o que se vê dentro desse cenário são apenas bandas Emo ou Coloridas (que no fim das contas, dá na mesma). Mas nosso país já foi prolifero em boas bandas do estilo. Como ULTAJE A RIGOR, LEGIÃO URBANA, IRA!, Raul Seixas, MUTANTES, TITÃS, PARALAMAS DO SUCESSO, BARÃO VERMELHO, TAFFO, PLEBE RUDE, etc... Esse pessoal fazia música com mais profundidade do que as atuais, com mais conteúdo. Algumas mais psicodélicas e progressivas, outras mais punk ou mais puxadas pro bom e velho rock n roll. Independente do estilo em si, todas tinham algo a dizer.

Hoje, nomes como FRESNO, NXZERO, RESTART, CINE, HEVO 84 e tantas outras tão genéricas quanto estas, fazem letras com somente um tema. Todas sobre amor. Mas de uma forma brega e superficial. Escrever músicas com essa temática é sempre válido, pois, esse é um sentimento pelo qual todos procuramos e crescemos com ele, você admitindo ou não. Porém, o que essas bandas da moda fazem não passa de choradeira. Não é algo profundo, nem belo. De qualquer forma, há muitas outras coisas para expressar numa canção, principalmente dentro do rock, mas não é o que parece.

Aquele rock brasileiro, cantado em português, feito com honestidade e garra parece mesmo ter sumido. Mas ainda existe esperança. Entretanto, como tudo o que é bom, culturalmente falando, você não encontrará mais na grande mídia e sim no underground. Já que nos últimos anos vem surgindo alguns bons nomes com propostas bastante interessantes. Como é o caso dos cariocas do MATANZA, que conseguem surpreender tanto musicalmente, como em suas letras. O som é um hardcore que beira o heavy metal, misturado com música caipira estadunidense. Já as letras possuem temática de faroeste, cerveja e briga, e caem como uma luva na sonoridade do grupo.

A banda EXXÓTICA é mais uma com letras inteligentes e som bem trabalhado. Nas músicas são abordados temas dos mais diversos. Existem letras que te fazem pensar, letras de protesto, canções de amor, histórias de terror, cotidiano e até de curtição. Todas bem compostas. Musicalmente o que se ouve é um hard rock vigoroso de primeira linha.

Outros nomes muito bem falados na cena underground são MOTOROCKER, ADRENZALIZE, CARRO BOMBA e BARANGA. Todos com um som muito legal e letras bem sacadas, que na maioria das vezes seguem por caminhos como mulher, bebedeira, carros e diversão em geral. Bandas muito boas e que valem à pena conhecer. É diversão na certa, pode ter certeza.


Como se já não estivesse extremamente explicito que nosso rock brazuca tem salvação, temos grandes nomes na cena cristã também. Como OFICINA G3, METAL NOBRE e ROSAS DE SARÓN. Que mostram que nossa cena roqueira é muito forte, mesmo que longe dos holofotes, que se estende até às canções religiosas.


É uma pena que a mídia fique longe das coisas boas que nosso Rock n Roll tem para oferecer. Se continuar do jeito que vai, nossos bitolados jovens nunca vão ter acesso a essas músicas, pois, escutam apenas aquilo que está em na moda. E não chegam a conhecer nem mesmo aquelas bandas grandes do passado. A não ser aquelas que estão na ativa até hoje, mas que atualmente também não mantém a mesma qualidade. Azar o deles.


PS: o texto se refere apenas ao Rock Nacional propriamente dito. Já que no chamado Rock Pesado (Heavy Metal), nosso país está muito bem servido e representado mundialmente.

Fonte: http://whiplash.net/materias/opinioes/117479.html

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sábado, 23 de outubro de 2010

Riqueza pra quem cara pálida?!





Justificar a riqueza ou a propriedade baseando-se na ideia de que o trabalho é algo bom, é no mínimo uma bárbarie.
Quem ousa difundir suas ideia entre crianças carvoeiras do Centro-Oeste? Ou à uma mãe, viúva ou solteira com dupla ou tripla jornada de trabalho?
Justificar a riqueza e a propriedade de alguns utilizando-se de mote teológico é, no mínimo, perigoso. Porque sempre ouço as pessoas dizerem que dessa vida nada se leva e, talvez, seja por isso que tanto consomem e tanto prosperam: é preciso aproveitar ao máximo as benéficies da vida terrena, ois, ao que tudo indica, do outro lado nada disso haverá.
Justificar a riqueza de uns poucos ante a grande maioria e balbuciar palavras de ordem ecológica é, no mínimo, também, uma grande hipocrisia.
Ao meu ver, enquanto houver ricos haverá pobres. Difundir a riqueza é impossível, pelo menos em nível material. Do outro lado, difundir a pobreza é também um grave engano. Igualdade social se torna um imperativo tão recorrente e extremamente necessário para a própria preservação da espécie humana.
24/09/10
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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Por que os jovens não se gostam de Política?


E porque gostariam? Há algum motivo que lhes faça aproximar-se da Política? E isso acontece porque a visão que os jovens tem da Política é a mesma cristalizada pelo senso comum: uma coisa chata, torpe, vil, sinônimo de sujeira e falcatruas. E do jeito que a mídia tem moldado as mentes juvenis, inculcando-lhes valores cada vez mais individualistas e destituídos do caráter moral e ético tão necessário a nossa sociedade, o exercício da democracia e da cidadania tende a ser sufocado pelos de cima da pirâmide social brasileira. Aliás, para os que dominam é muito mais interessante manter nossos jovens alienados e distantes dos debates públicos. Pensar é um exercício de liberdade, e quem pensa questiona.
Recentemente uma aluna em sala de aula me disse que seu pai era contra o professor discutir política em sala de aula e ela concordava. E aí está o problema, as pessoas não querem discutir, querem apenas ser donas de sua opinião, mas como podem se julgar donas da opinião “Eu não gosto de política!”, se essa vontade é coletiva? Quando não conheço algo por completo eu procuro saber o máximo possível para poder emitir o meu parecer sobre. E é justamente a falta de conhecimento sobre o que é Política que faz nossos jovens se distanciarem tanto. A mídia, como um todo, corrobora com esse distanciamento, pois é feliz em mostrar apenas os pontos negativos da atuação Política. Porém, é preciso que nós professores lutemos para reverter essa situação.
Num outro debate em sala de aula, sobre educação e cidadania, a discussão transcorreu naturalmente para o tema Política, ao passo que uma aluna me inquiriu o porquê de estarmos desviando o rumo do debate. Esse foi o motivo desse pequenos texto: ela alterou-se porque odeia Política, que é algo chato na opinião dela, que é como religião, não se discute. Mesmo que eu tentasse discutir o assunto e mostrar a relação entre Política e Educação, o sinal da próxima aula me impediu. Restou-me aproveitar o calor do momento pata tecer essas linhas.
Enquanto atuação Política for entendida como algo chato, nosso povo continuará ignorante. Nós professores precisamos trazer o debate para as salas de aula e mostrar que Política, Democracia e Cidadania são atitudes diárias. Há diferenças entre o que é Política e o que é politicagem, assim como a Liberdade é diferente da libertinagem. Precisamos entender que a democracia e cidadania vão muito mais além do simples ato de votar. E que a Política é tão inerente ao viver humano quanto qualquer outro ato.
Prof. Wagner Fonseca, 05/10/10
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