O nada é o abismo paradoxal de todas as vontades, senhor incalculável do tempo. O nada é o pai de tudo, mas o nada é também o fruto de tudo.
Nada é livre, o nada é a liberdade suprema, a soberania imparcial do império da eloquência!
O nada é o afago maternal do vento, o brilho incessante das estrelas em noites escuras, é o descanso da própria lua!
O nada é nosso maior tesouro, perdido, escondido, guardado, encantando! Nada é mais do que todos os sonhos juntos!
O nada é o imenso vazio repleto pelas nossas essências mais profundas! Não há espaço para superficialidades no nada!
No nada encontramos nossos desejos, amor e carinho!
Nada é exato, nada é plausível, nada é o fim...
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