sexta-feira, 26 de novembro de 2010
A difícil convivência mútua
Pois bem, o ocorrido na verdade é somente o resultado de algo que venho percebendo há tempos. Sou bem quisto na escola pelos alunos, pelos pais, pelo corpo administrativo e docente, mas muito cobrado. Essa cobrança é aquela que leva professores a se afastarem do serviço, a adoecerem e se empanturarrem de remédios. Cobrança dos alunos:
_"Prof, nós estamos cansados. Dá um trabalho mais fácil"...
_"Prof, não faz prova, faz só um trabalhinho em dupla..."
_"Prof, deixa pra outro dia, nós tivemos prova hoje..."
_"Prof, faz uma aula diferente..."
Se isso não bastasse, ainda há pais que nos dizem:
_"Mas meu filho disse que nunca leva tarefa pra casa..."
_"O caderno da minha filha está em branco. Ela diz que o professor nunca passa matéria no quadro..."
Além disso, os próprios colegas de trabalho nos cobram:
_"Porque você nunca faz nada com teus alunos? Porque temos que ser sempre nós do ensino fundamental?"
_"Tem professores que nunca participam dos projetos, por isso que a escola está assim..."
Bem, eu cansei disso tudo. Nesse ano estou lecionando além de História, Filosofia e Sociologia, tem turmas que me veem todo dia, como vou conciliar tudo isso? Mas não posso me ater nesses pequenos conflitos, sei da qualidade de minhas aulas e das discussões que travamos em sala de aula.
Infelizmente muitos de meus colegas de profissão estão apenas preocupados em fazer seus alunos entrarem num curso técnico qualquer. A maior preocupação acaba sendo apenas ter uma profissão. Não que isso seja errado, mas não é tudo, muito pelo contrário! Porém, estamos formando apenas técnicos e o mundo precisa mais do que isso. Precisamos de pensadores, pessoas que saibam aliar teoria à prática, pessoas que saibam apertar parafusos e contemplar a natureza; pessoas que saibam configurar um software e ouvir um desconhecido que precisa de ajuda.
Vejo meus colegas reclamarem de tudo, de culparem sempre os alunos, suas famílias, seus pais traficantes, suas mães prostitutas como se fossem culpados por tudo isso. Por fim, culpam ao "sistema". E eu lhes pergunto, o que é o sistema senão o resultado de nossas escolhas e atitudes diárias? Culpar aos outros é fácil, bater, gritar, brigar, mas e ouvir, quem está disposto? Se o sistema realmente nos cobra excessivamente tudo isso, nos enlouquece, porque não lhe dizemos um não vez por outra?! Nossos alunos também precisam de outras coisas além de conteúdo, como o carinho que lhes é negado em casa, como atenção, como ouvir-lhes suas angústias. Se a escola não é lugar para isso, então em que lugar eles irão encontrar isso que tanto procuram e precisam? Numa igreja? Que bom, se não lhes fizerem uma lavagem cerebral, ótimo. Ou, quem sabe nas ruas, no mundo das drogas. Depois disso nós vamos chamá-los de vagabundos e culpá-los pelas oportunidades que eles não souberam aproveitar. Ridículo! Somos tão culpados que fingimos não ser conosco...
Tenho medo das certezas. Elas dão ideia de fim e não acredito no fim. Acredito nas pessoas que querem fazer a diferença, não naqueles que querem ser diferentes, pois isso já somos. Ou você ainda acredita no discurso de que todo mundo é igual? Podemos ser em direitos, e olha lá, entretanto, enquanto seres humanos, somos cada um universo inteiramente desconhecido. É por isso que gosto de ser professor, porque cada um desses universos sempre um infinito em particular muito mais interessante do que podres palavras vociferadas por autoritários senhores engravatados pouco afeitos ao convívio humano civilizado....
Prof. Wagner Fonseca....indignado...mas desabafar alivia...
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
O que é ser livre?
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O abismo de cada um de nós
VENENO ANTIMONOTONIA
Desabafo de um derrotado
mas sinto um gosto acre em minha boca
O vento desliza suavemente pela janela
e a porta entreaberta dissemina meu desânimo
Até tentaria sobreviver a essa insanidade,
mas o espelho reflete a nulidade de minha alma
A opacidade de meus sentimentos tão íntimos,
ao mesmo tempo ínfimos em mim
Um ar de desprezo insinua um leve sorrir,
mas as nuvens lá fora cobrem qualquer esperança
Se o meu mal é coisa menor no mundo
Também o mundo o insuficiente assim
Por mais que as lágrimas tentem surgir,
sei que há muito foram embora da minha face
Me resta um consolo amigo d'algum pensamento,
que fortifique essa ânsia insensata de minha vida...
Hoje, 15 de novembro de 2010...18:40
domingo, 7 de novembro de 2010
Cirurgia de lipoaspiração? O mito da juventude eterna é infalível...
Pelo amor de Deus, eu não quero usar nada nem ninguém, nem falar do que não sei, nem procurar culpados, nem acusar ou apontar pessoas, mas ninguém está percebendo que toda essa busca insana pela estética ideal é muito menos lipo-as e muito mais piração?
Uma coisa é saúde outra é obsessão.
O mundo pirou, enlouqueceu.
Hoje, Deus é a auto imagem.
Religião, é dieta. Fé, só na estética.
Ritual é malhação.
Amor é cafona, sinceridade é careta, pudor é ridículo, sentimento é bobagem.
Gordura é pecado mortal. Ruga é contravenção.
Roubar pode, envelhecer, não.
Estria é caso de polícia.
Celulite é falta de educação.
Filho da puta bem sucedido é exemplo de sucesso.
A gostosona da TV tem muito mais consideração do que a que está ao seu lado? A mulher mais bonita do mundo é aquela que você escolheu e que te ama.
A máxima moderna é uma só: pagando bem, que mal tem?
A sociedade consumidora, a que tem dinheiro, a que produz,não pensa em mais nada além da imagem, imagem, imagem. Imagem, estética, medidas, beleza.
Nada mais importa. Não importam os sentimentos, não importa a cultura, a sabedoria, o relacionamento, a amizade, a ajuda, nada mais importa. Não importa o outro, o coletivo. Jovens não têm mais fé, nem idealismo, nem posição política. Adultos perdem o senso em busca da juventude fabricada..
Ok, eu também quero me sentir bem, quero caber nas roupas, quero ficar legal, quero caminhar, correr, viver muito, ter uma aparência legal,mas…
Uma sociedade de adolescentes anoréxicas e bulímicas, de jovens lipoaspirados, turbinados, aos vinte anos não é natural.
Não é; não pode ser. Que as pessoas discutam o assunto..
Que alguém acorde. Que o mundo mude. Que eu me acalme…
Que o amor sobreviva. Pois esse sim, ninguém poderá mudá-lo; o amor será sempre naturalmente belo e verdadeiro..
‘Cuide bem do seu amor, seja ele quem for’.
Herbert Vianna (Cantor e Compositor)
sábado, 6 de novembro de 2010
10000 visitas!!!!!!!!
CHEGAMOS AO NÚMERO 10000!!!
OS COMENTÁRIOS AINDA SÃO POUCOS, OS SEGUIDORES TAMBÉM, MAS LENTAMENTE CHEGAREMOS LÁ!
UM ABRAÇO A VOCÊ LEITOR!!!!
RUMO AO INFINITO!!!
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Sub Rosa - Your eyes
Seus Olhos
A exatidão do nada
O nada é o abismo paradoxal de todas as vontades, senhor incalculável do tempo. O nada é o pai de tudo, mas o nada é também o fruto de tudo.
Ser livre
O que fazer quando se precisa de inspiração, algo que te instigue a escrever, a interagir com o papel, literalmente soltar o verbo? Quando se precisa flutuar, se perder em meio a delírios, fantasias, ou até mesmo conceitos, verdades; quando se quer abrir as asas da imaginação, voar sem destino, mas quando se dá conta, suas asas foram cortadas! Alguém as levou de você. Daí surge a pergunta: “o que fazer?”
Poderia ficar louca, me desesperar, ter uma crise do tipo adolescente birrenta, que, quando não consegue o que quer, julga ter tudo e todos contra ela. Mas... Não!
Primeiro respiro fundo, relaxo meu corpo, inspiro, e o que me vem a mente? Então, é sobre isso que vou escrever!
Quem tem o direito de me julgar? Pelo que sou, pelo que faço, digo, penso, por meus princípios, meus amigos, meu gosto musical, minha roupa... Quem?
Você aí? É quem para me julgar? É aquele que se espelha nos outros, ou melhor, é o reflexo dos outros! Já pensou que pode estar me julgando pelo fato de querer ser quem eu sou e como sou?
Claro que sua resposta vai ser não! Pois se nega a dar o braço a torcer, quer mostrar que é mais forte, que é mais que os outros. Você não se rebaixaria a tanto, não é?
Porque motivos nós seres humanos somos tão orgulhosos e certos de si mesmos. Buscamos o conhecimento, não para sermos mais cultos, mas para nos sobressair perante os outros. Curtimos um tipo de música porque é o som do momento, freqüentamos lugares por serem da moda, os mais badalados.
Quer saber? Dane-se se gosto de ir no “buteco” da esquina, freqüentar lugares que vivem às moscas, mascar chicletes de boca aberta, tomar sorvete em dia de chuva ou se escuto músicas antigas!
Se sou tão segura de mim, do que sou, do que quero, do que represento para as pessoas, para que busco tantas respostas?!
Sou eu, é eu sou desse jeito, quer gostar? Goste. Se não quiser, paciência, eu não nasci pra te agradar. Radical? Sim, e muito. Porque temos medo de ousar, de nos jogar em novos caminhos, de realmente arriscar, de fugir da rotina, de esquecer um pouco o que somos, o que temos, ou o que seremos. É a tal de imagem que zelamos tanto.
Bem, imagem é uma coisa que passa, o que vai ficar marcado soa os atos, palavras, gestos, loucuras, conselhos, aquilo que é novo, que surpreende, espanta, não aquilo que é monótono, que segue estereótipos, que baseia-se na opinião dos outros.
Sim, e dizer o que penso, fazer o que gosto, é perder meu tempo na frente do computador falando “sobre tudo querendo dizer nada”. É sair sem rumo, é viajar, é buscar o responsável por cortar minhas asas, é deixar o pensamento fluir.
Isso é ser livre, é viver, é sorrir, é gritar, chorar, pular... É ter a oportunidade de escolher. É viajar no trabalho sem medo, pois eu sou livre.
Luana Cardoso – 3° ano EM . EEB. ÂNGELO IZÉ, Forquilhinha, SC – 04/11/10
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Crônica de uma balada qualquer
Alguns mais jovens até me chamariam de velho, talvez ultrapassado. Porém, eles se lembram que seus pais são mais velhos que eu e muitos acabam se confundindo. Se sou novo é porque ainda nem tenho trinta, mas penso como os de quarenta. Se sou velho, porque já tenho quase trinta, só que tenho atitudes e a alegria características da adolescência (com ideias que eles não entendem).
Bem, essa confusão eu sinto também, afinal, quando criança recebi os valores de meus pais, ouvi as músicas que minhas irmãs ouviam e carrego isso comigo. Eis um ponto que percebo em comum entre os adolescentes de hoje e a minha adolescência: os valores que negamos nessa fase, as músicas que deixamos de ouvir, por exemplo. E se permito um sorriso aqui, com o tempo e as experiências adquiridas, tudo acaba voltando. Por isso lembrei dos sábados e resolvi viajar um pouco sobre esses dias tão especiais. Contudo, de que sábados quero versar nesse momento?
Eu tive uma infância feliz, ingênua, aventureira e criativa, rodeado por amigos e primos, como toda infância deveria ser. Eu a trago comigo sempre. Minha adolescência foi normal, ou seja, repleta de altos e baixos, erros e acertos, alegria eufórica e tristeza profunda. “Balada” não era a palavra que usávamos para referendar nossas festas. Na realidade, os sábados nossos eram mais intimistas, pessoais, entre amigos. A “balada” ocorria normalmente aos domingos à noite, porque era mais barato, devo confessar.
Hoje, depois de um longo período de ostracismo, eu e minha esposa resolvemos reviver os momentos interrompidos por uma gravidez e vida familiar. Agora nossas “baladas” são aos sábados à noite, pois o domingo e a véspera de todas as responsabilidades. Cabe dizer que nossos amigos, nosso conhecidos tão frequentes outrora, hoje resumem-se a uns poucos rostos, uns totalmente solitários em seus semblantes, outros semblantes esmaecidos, opacos, mas donos de uma vivacidade típica de quem já sabe também que os tempos são outros. Vejo neles o que vejo em mim: pessoas que ainda não se entregaram, pessoas que sabem como a rotina pode nos maltratar. Todavia, nós parecemos seres estranhos às vezes: somos adultos agora e como não seríamos estranhos? Permito-me um sorriso novamente.
As “baladas” mudaram também e descobri que as melhores festas ocorrem justamente no interior, com “som mecânico”, como se dizia lá nas décadas de 1980 e 90. As músicas estão distante daquilo que gosto, muito distante, mas me alegra em ver a felicidade de minha esposa. Ela continua a mesma de quando nos conhecemos, o tempo parece não agir sobre seu corpo. Eu, por outro lado, caminho mais e mais rumo ao final da beleza juvenil, que já abandonou o corpanzil que adquiri graças a uma vida cheia de rotina. Mesmo assim, o espelho ainda revela o jovem que teima em reinar nesse mundo. Que se danem as músicas! Não preciso ouvi-las! Preciso apenas estar ali, na maioria das vezes sozinho entre a multidão, mas continuo vivo, até o fim! Embora a gurizada de hoje seja totalmente doida, sem noção, como dizem.
Sinto falta das músicas lentas, que nos faziam dançar agarradinhos, corpo a corpo, numa sintonia perfeita para qualquer beijo. Quantas e quantas vezes dançamos assim ouvindo as baladas do Roxette, por exemplo. Falta essa qualidade às músicas atuais. Embora eu saiba que também nós precisamos nos adaptar aos novos ritmos. Entretanto, para um rock’n’roller como eu, as coisas são mais complicadas.
Ah, mas para que complicar tudo assim, não é?
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
A Morte Absoluta
Morrer.
Morrer de corpo e de alma.
Completamente.
Morrer sem deixar o triste despojo da carne,
A exangue máscara de cera,
Cercada de flores,
Que apodrecerão - felizes! - num dia,
Banhada de lágrimas
Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte.
Morrer sem deixar porventura uma alma errante...
A caminho do céu?
Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?
Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra,
A lembrança de uma sombra
Em nenhum coração, em nenhum pensamento,
Em nenhuma epiderme.
Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome num papel
Perguntem: "Quem foi?..."
Morrer mais completamente ainda,
- Sem deixar sequer esse nome.
Manuel Bandeira - perfeito!
Um Último Adeus
Anathema - One last goodbye....
Não me canso de ouví-la....
Socialismo, Capitalismo, Sucesso...
Essa é a respota que dei para um email que teimam em me enviar...Um crítica sobre o socialismo, como se o capitalismo fosse melhor...Não, não sou marxista, estou mais para outra coisa, mesmo assim curto Marx. Mas isso só porque o conhecimento é minha meta.
A resposta abaixo foi feita ao texto que segue abaixo dela.
Já recebi esse email e, é óbvio que não concordo com o exposto...é o mesmo que dizer que o capitalismo não trouxe nada de bom a sociedade humana.
Tá na cara que trouxe muita coisa boa, como a competição exarcebada, o individualismo sem limites, a busca incessante pelo lucro e, claro, não poderíamos deixar de falar da exploração humana sem precedentes e da destruição da natureza como nunca se viu...
Ah, é claro que o socialismo não faria melhor, afinal, somos seres vivos baseados na "seleção natural", sobrevive o melhor adaptado, o mais forte, e que se foda o resto... afinal, vamos todos pro céu após a morte, não é? Então, porque se preocupar com os outros, com o próximo? Que se dane o próximo!!! Não é?
O mais importante continua sendo o sucesso, Sucesso, SUCESSO!!!! Eu cansei disso!!! Só se fala em sucesso, em mérito, em recompensa!!!!! E ainda defendem esse sistema que esmaga os que nao conseguem se "adaptar", destrói lares e famílias porque é preciso estudar cada vez mais, trabalhar cada vez mais, qualificar-se cada vez mais em busca da chamada estabilidade financeira!!!!
Estamos destruindo o mundo e continuamos incessantemente buscando o lucro!!! Estamos descaracterizando a noção de humanidade e nos rendendo a tecnologia massiva diariamente e ainda defendemos esse sistema!!!!//????
O socialismo vai nos salvar???
NÃO!!!!!!!
Porque a cada dia que passa o que mais vejo é um ser humano que se torna mais e mais mesquinho!!!
E como ainda podem falar em Deus, igreja, Cristo e religião?????!?!?!!?
Se defendem com unhas, garras e dentes um sistema escroto que, em nome das individualidades, massacra fisicamente e psicologicamente milhões de pessoas!!!!
Tudo em nome do sucesso, "vencer na vida", recompensas!!!
Nossa recompensa é acordar todo dia prontos para uma nova batalha, não uns contra os outros, mas uns com os outros na busca por um mundo melhor! Porém, continuamos a defender os valores atuais como se fôssemos o ser mais perfeito, como se fôssemos seres superiores!!!
Me desculpe se em algum momento fui grosseiro, mas é que não suporto mais esse tipo de conversa.
Eu tive uma infância feliz e ingênua como deve ser. Hoje jogam nossas identidades e memórias no lixo, desumanizam nossa integridade, distorcem a noção de tempo e jogam em nossa cara lixo como se fossem os verdadeiros valores a serem seguidos!
Quero ser mais humano. Não quero repetir na vida real as bárbaries que a ficção já mostrou no cinema.
Vou lutar até o fim de minha vida por um mundo melhor e jamais me curvar às ideias do tipo que saõ expostas no texto abaixo.
Quando eu era jovem acreditava nos valores perpetuados pela igreja. Hoje vejo a igreja rebolando para poder rever seus conceitos.
Chega de lucro, de sucesso!
Eu quero um mundo mais justo e igual, um mundo sem medo e sem vergonha de ser feliz!
QUERO UM MUNDO SEM AUTORITARISMO! Um mundo onde cooperar seja mais importante que competir!
Isso é possível???
Talvez não, porque ideias como as difundidas no texto abaixo se avolumam cada vez mais nas pobres mentes menos articuladas...
Em nome do sucesso e das recompensas tudo é feito. Alma virou artigo de luxo e, se há um inferno para onde vão os desqualificados, pode ter certeza, o trono de Satanás vai ser disputado até ele perdê-lo. TUDO EM NOME DO SUCESSO!!!!
Abraços Gil!
Sabes que apesar de tudo eu sou uma pessoa de um coração enorme, com um espírito maior ainda e ideias que voam mais longe do que minha imaginação pode alcançar.
Ser humano até o fim!!!!
Até o fim!!!!!!!!!!
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