1984 - George Orwell, um dos meus livros preferidos
V de Vingaça - Allan Moore, uma senhora Graphic Novel (Novela gráfica, história em quadrinho mais "adulta"), também filme, um dos meus preferidos.
Não consigo lembrar do filme do Jim carey...
Porém, o que vemos nos noticiários é: mais e mais camêras de segurança! e o bigbosta está aí. Lembro quando surgiu, em 2000, mas nunca fez parte de meus programas e contribuiu muito para eu abandonar de vez a televisão. Na época eu conversava com meu amigo Johnson e fazia uma relação com o livro de Orwell. Concluímos que nossa privacidade estava fadada ao seu fim.
As pessoas acham comum ficar "espiando" os "heróis globais", "ilustres" desconhecidos e que nada tem a adicionar às nossas vidas. Foram treinadas por décadas pelas telenovelas e programas sem noção que mais emburrecem do que educam. As músicas complemetam a bestialização, afinal, o que de bom realmente toca nas rádios?
Ah, claro, ainda bem que todo mundo não pensa igual a eu. Que bom. Mas em noma da segurança diremos adeus a nossa privacidade. Fazer o que né, os bandidos estão por aí a solta mesmo. E já percebemos que é mais fácil punir do que vigiar. Valores? Só se forem financeiros!
Vamos matar, roubar, mutilar...
E também naõ vamos esquecer de celebrar nossa estupidez humana, para não esquecer de Renato Russo.
Se as classes dominantes estivessem realmente preocupadas com o povo e o futuro, garantiriam um presente com mais educação e cultura de qualidade. Com mais afeto e humanidade, união, tolerância e liberdade, Com menos fome, miséria e corrupção.
Aí não precisaríamos de camêras para filmar nosso delitos. Teríamos, quem sabe, consciência moral guiando-nos.
Não sou perfeito também. Por isso continuo meu caminho rumo a melhoria...

a privacidade nossa está totalmente dilacerada pelo avanço da tecnologia. daqui a pouco os satélites vão conseguir filmar a gente tirando meleca no serviço e isso dará justa causa. o pior é que parece que o povo gosta desse controle exacerbado. e vai na ferida no que você falou, se ao invés de gastar em mirabolantes aparatos de segurança, se gastasse em educação, o primeiro não seria necessário.
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